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Hematologistas da Unicamp participarão de live no Dia Mundial da Trombose, para falar sobre dúvidas e mitos
Em 13 de outubro é comemorado o Dia Internacional de Combate à Trombose. Uma doença que provoca uma em cada 4 mortes no mundo, e que em muitos casos pode começar de forma silenciosa ou com sintomas que são facilmente confundidos com outras doenças menos graves. Nesse ano, hematologistas do Hemocentro da Unicamp abordarão a conscientização, as dúvidas, a prevenção, o diagnóstico e o tratamento em uma live no canal da FCM, no Youtube, no dia 13, a partir das 19h00.
Segundo a professora Dra. Joyce Annichino-Bizzacchi, a data foi instituída em 2014 pela Sociedade Internacional de Trombose e Hemostasia, com o objetivo de alertar sobre riscos e formas de prevenção, tratamento, bem como esclarecer a população sobre uma doença que, embora recorrente, é cercada por dúvidas e desinformações.
“Escolhemos a live por vários motivos, entre eles, a restrição decorrente da pandemia, mas também a possibilidade de alcançar um público maior, e assim esclarecer mitos e verdades sobre a trombose, que muitas vezes são divulgados erroneamente nas fakenews”, comentou a pesquisadora.
A trombose pode acometer qualquer vaso, – arterial e venoso – em qualquer parte do corpo. Quando isso acontece na artéria, temos as tromboses arteriais, que incluem as duas principais causas de morte no mundo moderno que incluem o infarto e os AVCs, popularmente conhecidos como derrames. Quando se manifesta na veia, dá origem ao tromboembolismo venoso (TEV).
O tromboembolismo venoso (TEV) inclui as tromboses venosas profundas (TVP), em geral nas veias da perna. E também a embolia pulmonar (EP), que geralmente ocorre quando um trombo de uma veia profunda da perna se solta e se aloja nos pulmões, podendo levar a queda rápida da oxigenação do sangue. O diagnóstico de trombose venosa é geralmente estabelecido pelo ultrassom com doppler e o da embolia de pulmão através de angiotomografia ou cintilografia pulmonar.
Acesse o Canal da FCM-Unicamp no Youtube.
Acesse a notícia completa na página do Hospital de Clínicas da Unicamp.
Fonte: Caius Lucilius, da Assessoria de Imprensa do HC Unicamp, e Camila Delmondes, da Assessoria de Imprensa da FCM-Unicamp.
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