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Amostras de tecido de pele de 3.000 pacientes possibilitarão novos avanços no conhecimento da psoríase e eczema
Por muitos anos, pesquisadores tiveram dificuldade em decifrar por que doenças de pele como psoríase e eczema afetam algumas pessoas mais do que outras, por que alguns pacientes desenvolvem comorbidades e por que alguns pacientes não respondem ao tratamento. Um novo programa de pesquisa, incluindo um biobanco, está prestes a mudar isso, elucidando como as doenças de pele se desenvolvem nos pacientes ao longo do tempo. Esse novo conhecimento é fundamental para o desenvolvimento de novos tratamentos sob medida para cada paciente.
O objetivo é coletar dados de 3.000 pacientes com dermatoses e, em longo prazo, também disponibilizar dados e conhecimentos para pesquisadores de todo o mundo.
“Estamos estabelecendo um novo programa de pesquisa com dados clínicos, amostras de sangue e pele de 3.000 pacientes, o que nos ajudará a entender as doenças generalizadas, psoríase e eczema. Acompanhamos os pacientes continuamente ao longo do tempo, o que nos fornecerá dados únicos e novas percepções. Esse biobanco simplesmente não existe em nenhum outro lugar”, disse a Dra. Charlotte Bonefeld, Diretora Executiva e Professora do Centro de Pesquisa LEO Foundation de Imunologia da Pele da Universidade de Copenhague, na Dinamarca.
O programa de pesquisa e o biobanco são uma colaboração entre o Centro de Pesquisa LEO Foundation de Imunologia da Pele da Universidade de Copenhagen, que apoiou o programa com DKK 40 milhões – cerca de R$ 36 milhões – e o Departamento de Dermatologia e Alergia do Hospital Herlev e Gentofte.
Acesse a notícia na página da Universidade de Copenhague (em inglês).
Fonte: Universidade de Copenhague.
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