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Biobanco da Fiocruz Bahia é aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa

Fonte

Fiocruz | Fundação Oswaldo Cruz

Data

sábado. 16 março 2024 18:40

O biobanco do Instituto Gonçalo Moniz (IGM/Fiocruz Bahia) – o Bio-IGM – teve o protocolo de funcionamento aprovado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep). O Bio-IGM tem como objetivo realizar armazenamento de material biológico humano para o desenvolvimento de pesquisas biomédicas e melhor entendimento na patogênese, patogenia, evolução, tratamento e diagnóstico de doenças infecto-contagiosas, crônico-degenerativas e neoplasias de interesse estratégico para o Instituto.

A estrutura é constituída por uma equipe técnico-administrativa, composta pela curadora Dra. Eugênia Granado, a curadora-adjunta Dra. Adriana Lanfredi Rangel e apoio técnico da Dra. Rafaela Gomes Alves. O espaço físico de aproximadamente 55 m², localizado no subsolo do edifício garagem, será composto por uma sala equipada com freezers com temperaturas de -30°C e -80°C, refrigeradores, outra receberá container de nitrogênio líquido para 40 mil amostras, além de área administrativa, de recepção e processamento de amostras.  O Bio-IGM contará com um sistema automatizado de organização e monitoramento de dados associados às amostras armazenados, com os softwares REDCap e NorayBanks.

De acordo com o Dr. Ricardo Riccio, vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Serviços de Referência da Fiocruz Bahia, a aprovação do biobanco representa um marco significativo para a instituição, pois é o primeiro da Fundação nas regiões Norte e Nordeste. “Isso destaca o compromisso do IGM em impulsionar a pesquisa científica na região, fornecendo uma infraestrutura essencial para armazenar e compartilhar amostras biológicas de alta qualidade. Além disso, ao incluir amostras de doenças negligenciadas como esquistossomose e doença de Chagas, o Bio-IGM demonstra uma abordagem inclusiva e inovadora para enfrentar desafios de saúde locais e globais”, observou o gestor.

O Dr. Ricardo Riccio acredita que o Bio-IGM dará acesso a uma variedade de amostras biológicas e dados clínicos. “Isso permitirá que os pesquisadores explorem áreas como Genética, Epidemiologia e Medicina Personalizada, com um olhar especial para as condições de saúde comuns nestas regiões do país. E, ao promover a colaboração entre pesquisadores e instituições, pode facilitar a descoberta de biomarcadores e terapias inovadoras para melhorar a saúde pública e abordar desafios específicos da região”, concluiu.

Acesse a notícia completa na página da Fiocruz.

Fonte: IGM/Fiocruz Bahia.

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