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IPEN/CNEN adere à campanha ‘Outubro Rosa’ e adota blindagens cor-de-rosa para alguns de seus radiofármacos

Fonte

IPEN | Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares

Data

segunda-feira. 19 outubro 2020 17:10

Principal produtor de radiofármacos no Brasil, o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN) se junta ao movimento “Outubro Rosa” e, pela primeira vez, adota blindagem cor-de-rosa permanente para alguns dos seus produtos, em referência à campanha cujo objetivo é compartilhar informações e promover a conscientização sobre a importância do diagnóstico precoce do câncer de mama, além de proporcionar maior acesso público aos serviços de diagnóstico e de tratamento.

Segundo o Dr. Efrain Perini, chefe do Centro de Radiofarmácia do IPEN/CNEN, a ideia de inserir uma cor se originou da necessidade de uma nova identificação dentre as blindagens comerciais já existentes (azul e branca) no Instituto. “Nós revisamos os projetos das blindagens e embalagens dos radiofármacos com o objetivo de otimizar o transporte aéreo e terrestre dos materiais radioativos do IPEN. A cor rosa foi escolhida para que essa nova blindagem seja mais facilmente identificada durante a produção”, explicou o Dr. Efrain.

Além da motivação técnica, a opção pela cor rosa foi estrategicamente pensada para representar as ações do IPEN/CNEN quanto aos cuidados com a saúde das mulheres, em especial no combate ao câncer de mama, neoplasia maligna mais incidente (excetuando-se o câncer de pele não melanoma) – no mundo, em torno de 1,7 milhão de mulheres são diagnosticadas com câncer de mama, a cada ano. “O IPEN se engaja nessa campanha de conscientização sobre a prevenção do câncer de mama dada a sua importância como maior Centro de Radiofarmácia do país e as pesquisas que realiza para a saúde da mulher, visando dois novos radiofármacos”, disse o gestor.

“Especificamente, estamos falando do flúor[18F]-estradiol (FES-18F) e o HER2-18, para diagnóstico de câncer de mama e de colón de útero, sendo FES-18 já em fase de escalonamento para testes clínicos”, adiantou o Dr. Perini. Ele lembra que, atualmente, o exame mais comum para detectar neoplasia de mama é a mamografia e que, apesar de não fazer uso de radiofármacos, também utiliza técnicas nucleares, “área de expertise do IPEN, cuja missão é promover qualidade de vida à população brasileira e, neste caso, qualidade de vida e saúde às mulheres brasileiras”, concluiu o gestor.

Acesse a notícia completa na página do IPEN.

Fonte: IPEN.

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