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Amphista Therapeutics, especializada em degradação proteica direcionada, é designada uma das empresas de biotecnologia mais promissoras do mundo
A Amphista Therapeutics, startup iniciada na Universidade de Dundee, no Reino Unido, foi designada como uma das empresas de biotecnologia mais promissoras do mundo.
A Amphista, líder em degradação proteica direcionada (DPD) de próxima geração, foi nomeada como uma das empresas de biotecnologia ‘Fierce 15’ de 2022 pelo Portal Fierce Biotech.
A missão da Amphista é liberar todo o potencial terapêutico da DPD, uma nova abordagem revolucionária para a descoberta de medicamentos, aproveitando os processos naturais do corpo para degradar e remover as proteínas causadoras de doenças de forma seletiva e eficiente. A empresa é um spin-out do laboratório do professor Dr. Alessio Ciulli, pesquisador na Escola de Ciências da Vida da Universidade de Dundee.
Todos os anos, a Fierce Biotech avalia centenas de empresas em estágio inicial de todo o mundo para sua lista anual ‘Fierce 15’, que se baseia em vários fatores, como a força de sua tecnologia, parcerias, patrocinadores e uma posição competitiva no mercado.
A Dra. Nicki Thompson, CEO da Amphista, disse: “Estamos muito satisfeitos por sermos selecionados como uma empresa ‘Fierce 15’ em um ano em que fizemos um progresso notável no avanço de nossa plataforma proprietária Eclipsys™ e portfólio terapêutico e na expansão de nossa equipe líder mundial. Isso também ocorre em um ano em que nossa tecnologia foi ainda mais reconhecida e validada por nossas colaborações estratégicas com as empresas farmacêuticas globais Merck Healthcare, uma divisão da Merck, e a Bristol Myers Squibb, no valor de mais de US$ 2 bilhões. Continuamos dedicados ao avanço de nossa ciência inovadora com o potencial de abrir essa modalidade emocionante, fornecendo medicamentos a pacientes em uma ampla gama de doenças”.
A DPD explora o próprio sistema de eliminação de resíduos celulares do corpo para destruir proteínas causadoras de doenças, em vez de inibir sua função. Esta nova abordagem oferece esperança de tratamento para doenças anteriormente consideradas incontroláveis e é aplicável a diversas áreas, incluindo oncologia, dermatologia, imunologia, doenças respiratórias e do sistema nervoso central.
Degradar em vez de inibir uma proteína alvo oferece várias vantagens, como melhor resposta ao medicamento em doses mais baixas, bem como efeitos colaterais reduzidos e resistência a doenças.
A tecnologia da Amphista foi projetada especificamente para desenvolver terapias DPD de próxima geração com base em insights mecanicistas e novas abordagens químicas que permitem à empresa desenvolver novas terapias de degradação de proteínas com níveis superiores de eficácia e ampla aplicabilidade terapêutica.
A Universidade de Dundee é líder mundial em DPD, com seu novo Centro de Degradação Direcionada de Proteínas ajudando a reforçar ainda mais essa posição, com base no trabalho do professor Ciulli e outros cientistas da Universidade.
Acesse a notícia completa na página da Universidade de Dundee (em inglês).
Fonte: Grant Hill, Universidade de Dundee.
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