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Doutorando da UFPE é o primeiro biomédico brasileiro na Antártica e lidera pesquisa em Inteligência Artificial e Saúde Mental
Gabriel Lins, pesquisador da área de saúde e tecnologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é o primeiro biomédico brasileiro a realizar pesquisa na Antártica relacionada à saúde humana. Com a sua atuação no Projeto SaúdeAntar, coordenado pelo Dr. Jairo Werner, professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), e com apoio do Instituto de Pesquisas Heloisa Marinho (IPHEM) e da Marinha do Brasil pelo edital do Programa Antártico Brasileiro (Proantar) do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Lins foca em telemedicina e saúde mental em ambientes extremos.
Recentemente, o pesquisador assumiu a liderança de um grupo de trabalho em Inteligência Artificial dentro do novo segmento do projeto após sua renovação, denominado SaúdeAntar-IA, que visa integrar a Inteligência Artificial para aprimorar o atendimento em saúde. A coordenação do projeto continua com o professor Jairo Werner.
Atualmente cursando o doutorado na Rede Nordeste de Biotecnologia (Renorbio) na UFPE, mestre em Neuroengenharia pelo Instituto Internacional de Neurociências Edmond e Lily Safra, do Instituto Santos Dumont (ISD), em Macaíba (RN), especializado em Tecnologias Médicas em áreas remotas e formado em Biomedicina também pela UFPE, Gabriel Lins é o diretor-executivo da DiagÁgil, uma startup incubada no Polo Tecnológico e Criativo (Polo Tec) da UFPE, e coordenada pela Dra. Rosa Dutra, professora do Departamento de Engenharia Biomédica da Universidade, que desenvolve soluções para diagnósticos precisos em saúde.
O trabalho multidisciplinar do pesquisador na Antártica tem como objetivo principal entender o impacto do isolamento na saúde mental, contribuindo significativamente para a Ciência e a Medicina descentralizada.
Acesse a notícia completa na página da Universidade Federal de Pernambuco.
Fonte: Petra Pastl, UFPE.
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