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Taxa de transmissão e a gravidade da variante Ômicron ainda não estão claras

Fonte

Nações Unidas Brasil

Data

terça-feira. 30 novembro 2021 11:10

O alcance de transmissão e a gravidade da nova variante da COVID-19, a Ômicron, ainda estão sendo investigados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e especialistas em todo o mundo. Segundo a agência da ONU, não há indícios de que a variante cause sintomas distintos da COVID-19 comum, entretanto há evidências de que pessoas que já contraíram coronavírus possuam maior risco de serem reinfectadas com a nova variante.

Na abertura da sessão extraordinária da Assembleia Mundial da Saúde, o diretor da OMS, Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, reforçou que a única maneira de acabar com a pandemia e surgimento de variantes é resolvendo a crise das vacinas, especialmente no continente africano.

Enquanto as investigações sobre a nova variante continuam, a agência de saúde das Nações Unidas e o secretário-geral da ONU recomendam que os países mantenham fronteiras abertas e adotem uma abordagem científica baseada no risco para limitar uma possível disseminação da Ômicron. “O povo africano não deve ser penalizado por identificar e compartilhar informações científicas e de saúde cruciais com o mundo”, destacou António Guterres.

A OMS publicou no último dia 28 de novembro uma atualização sobre a nova variante do coronavírus batizada de Ômicron, que está causando preocupação global e gerando crescentes proibições de voos nos países do sul da África. Uma sessão especial da Assembleia Mundial da Saúde começou na última segunda-feira, 29 de novembro, em Genebra, para tratar do assunto. Os especialistas da OMS, pesquisadores na África do Sul e em todo o mundo revelaram que não está claro se a Ômicron é mais transmissível e mais grave em comparação com outras variantes, incluindo a Delta. Não há informações de que a nova variante cause sintomas diferentes da COVID-19 original.

“Embora os dados preliminares sugiram que há taxas crescentes de hospitalização na África do Sul, isso pode ser devido ao aumento do número geral de pessoas que estão se infectando, ao invés de resultado de uma infecção específica com Ômicron”, disseram especialistas do Grupo Consultivo Técnico da OMS sobre Evolução de Vírus (TAG-VE).

Acesse a notícia completa na página das Nações Unidas Brasil.

Fonte: Nações Unidas Brasil.

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